sábado, 18 de julho de 2009

Encontro com Jesus menino

Numa viagem com o Swami Vishwananda a lugares de
peregrinação em Itália, visitámos principalmente lugares de
peregrinação Católica. Frequentemente, um súbito e
maravilhoso aroma a rosas permeava a igreja aonde Swami Vishwananda estava rezando naquele momento.

Muitas vezes, óleo de rosas vertia das suas mãos e pés. Nalguns dias, o Swami manifestava os estigmas de Jesus Cristo nas suas mãos e às vezes na sua testa, como a coroa de espinhos.

Depois da viagem a Itália com o Swamiji, senti que a minha ferida do tempo passado com a Igreja Católica estava curada. A minha resistência para orar o rosário Cristão desapareceu e comecei a ver a forma Cristã de venerar a Deus completamente com outros olhos.

Numa ocasião a seguir às celebrações do aniversário do Swami, várias pessoas estavam lá fora com o Swami. Alguns de nós tocávamos música Cristã enquanto outros estavam criando peças de arte com barro. O Swami estava pintando a cruz com um pequeno grupo de pessoas. Foi nesse ambiente especial que o Swami inesperadamente caiu de joelhos e
começou a rezar para o céu no alto. Nós corremos todos na sua direcção pensando que tinha sido a Mãe Maria que lhe tinha aparecido.

Quando o Swami regressou à sua consciência normal,ele contou-nos que,

A Mãe Divina lhe tinha aparecido numa forma invulgarmente grande e tinha posto Jesus bebé nos seus braços.
D. - Alemanha

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Encontro com Mahavatar Kriya Babaji

Uma vez, quando Visham tinha três anos de idade, num
certo fim-de-semana, nós estávamos prontos para ir ao
casamento de um primo do pai de Visham. Ele estava a brincar
com as outras crianças no jardim, quando comeu
uma pequena semente branca que tem o sabor de uma noz,
mas na verdade, é altamente venenosa. Em vez de irmos
para o casamento, mais uma vez levámos o Visham ao
hospital, onde ele ficou três dias dessa vez. Foi nessa altura,
que ele viu um homem do lado de fora da janela do hospital,
dando doces a todas as crianças. Mais tarde revelou que esse
homem era Babaji, o seu guru.
-Bindow, a mãe do Swamiji








quinta-feira, 16 de julho de 2009

Iniciação num Estábulo,

Uma discípula inglesa conta-nos:
"Quando me encontrei com Swami Vishwananda pela
primeira vez, senti um tal amor divino que queria estar com
aquele amor tanto quanto possível. Naquela época, o Swami
visitava o Reino Unido, onde eu vivo, apenas duas vezes por
ano. Pouco tempo depois de o ter encontrado, fui informada
que estava previsto o Swami fazer uma cerimónia yajna na
Suíça e eu decidi ir.
De acordo com a minha informação, o yajna ia ser na
cidade de Locarno, na Suíça, perto de um lago. Estava a
contar com um fim-de-semana maravilhoso, relaxante
quando ouvi que o alojamento ia ser num estábulo! Sem
perder o ânimo, consegui arranjar um pequeno hotel
próximo. Fui de avião até Zurique, o aeroporto mais próximo e daí para a frente o caos parecia reinar. De algum modo desencontrei-me da pessoa que supostamente me ia buscar, assim como das outras pessoas vindas de Londres que se deveriam encontrar connosco no aeroporto de
Zurique. Eles também tinham perdido o seu avião em Londres. Fui forçada a encontrar o meu próprio caminho. Então percebi que o yajna não era em Locarno mas afinal na
cidade de Lugano. Consegui finalmente encontrar o comboio certo para Lugano e embarcar mesmo a tempo. Tive que mudar de comboio e por fim apanhar dois autocarros
diferentes no meu caminho para o sítio certo. Descobri então que tínhamos que ir para o topo de uma montanha num teleférico até ao local do yajna de Swami Vishwananda. Testando a minha determinação, a confusão continuava.
Eu pensava que ia estar junto a um lago, mas como estávamos ao ar livre no topo de uma montanha, eu estava gelada. Gentilmente alguém me ofereceu um cobertor e
luvas. Então, sendo mal informada, perdi o último teleférico que descia a montanha até ao meu hotel e fui forçada a passar a noite na montanha fria e a dormir num estábulo!
Para tornar a coisa ainda pior, a minha lanterna avariou e eu estava constantemente a pisar estrume de vaca. Não tendo outra alternativa, passei uma noite extremamente
desconfortável na montanha e apanhei o primeiro teleférico descendente da manhã para o meu hotel. Aquela experiência não era o que eu esperava!
Depois de umas horas de sono no meu hotel, acordei de muito mau humor. Contudo, decidi voltar à montanha no tempo previsto para receber o darshan do Swami. Levei comigo o meu humor e irritação e finalmente deixei o grupo e encontrei um local sossegado debaixo de um arbusto para
lamber as feridas tal como um animal faria. Assim que me sentei, de repente comecei a hiper-ventilar e para minha consternação não me conseguia controlar. [Alguns anos antes da minha experiência no topo da montanha na Suíça, eu tinha escrito um livro sobre hiper-ventilação e a sua ligação com muitas doenças. Considerava-me uma especialista em como controlar a hiper-ventilação através da respiração].
Enquanto continuava sentada sozinha debaixo do arbusto, comecei a sentir dores terríveis à volta do meu coração e perguntei a mim própria se não estaria a ter um ataque cardíaco! Eu pensava, supostamente devia estar a passar um fim-de-semana tranquilo à beira de um lago na Suíça e não no topo de uma montanha a ter um possível ataque cardíaco! Sabia
que o hospital mais próximo ficava a horas de distância; que maneira de morrer! Raramente choro, mas debaixo do arbusto solitário desatei de repente a chorar descontroladamente. Alguns minutos mais tarde a dor no coração desapareceu e eu senti-me muito melhor.
Durante a dor e o choro, todo o meu ser foi envolto num grande e profundo amor por tudo e todos. O sentimento foi tão maravilhoso que eu levantei-me saindo debaixo do arbusto e
andei por ali num estado de consciência completamente diferente. A minha nova percepção era tão poderosa que dei por mim a pensar se seria suficientemente forte para lidar
com todo o amor que estava a sentir.
Eu pensava, Como é que eu vou conseguir lidar com a vida do dia-a-dia neste estado de
consciência?
Coloquei estas questões a Swami Vishwananda. De forma característica, ele respondeu simplesmente,
“Nunca se ama demais”.
Para finalizar o fim-de-semana, uns amigos levaram-me de carro até o aeroporto de Zurique para apanhar o meu avião de volta ao Reino Unido. O caos das minhas viagens para o
yajna reapareceu. Perdemo-nos e em consequência disso, perdi o avião e tive que pagar uma taxa suplementar enorme para seguir no avião seguinte. Ainda na consciência do amor
que tinha experimentado no topo da montanha Suíça com Swami Vishwananda, nada no meu fim-de-semana, traumas-dramas da viagem, já importavam.
Subsequentemente, não tenho interesse em fins-de-semana relaxantes, por si, mas apenas em experimentar o Amor Divino que o Swami traz à minha vida e à vida de todos os
que se encontram com ele."


quarta-feira, 15 de julho de 2009

Vão-se os anéis, ficam os dedos


Swami Vishwananda materializou-me uma vez mim um anel muito bonito com um diamante. Sempre que nos encontrávamos ele perguntava-me, “A pedra preciosa ainda está aqui?” Eu respondia que a pedra ainda estava no anel. Achava estranho ele continuar a perguntar sobre a pedra
sempre que nos encontrávamos. Um dia o meu noivo ficou muito doente e eu levei-o à clínica onde o médico disse que
ele tinha que ser operado de imediato. Quando foi dada a
luz verde de que ele estava fora de perigo, eu fui ao templo
em Rose Hill, nas Maurícias, que foi construído pelo Swami.
Foi só quando entrei no templo que reparei que a pedra do
meu anel tinha desaparecido. Fiquei um pouco assustada e mais triste ainda por a pedra ter desaparecido pois era tão bela. Quando o Swami telefonou algum tempo depois, eu disse-lhe que a pedra tinha desaparecido do meu anel. Ele reconfortou-me, dizendo que estava tudo perfeitamente bem e que não havia razão para me preocupar, pois o anel tinha sido materializado por causa do meu noivo. No ano de 2003, Swami Vishwananda materializou um
outro anel para mim, desta vez com uma pedra cor-de-rosa.
No ano de 2005, dei à luz uma bebé chamada Shipra. Os médicos estavam um pouco preocupados comigo porque a minha tensão arterial estava muito alta e o parto tinha acontecido um mês e meio antes do tempo. Houveram complicações durante o nascimento e eu tive que ficar mais cinco dias antes de ter autorização para ir para casa. Durante
o dia eu estava a dormir com o anel no meu dedo, mas quando olhei não estava mais ali.
Procurei-o por todo o lado, até que finalmente percebi que os anéis materializados pelo Swami têm a intenção de nos ajudar durante tempos conturbados e desaparecem quando a sua função se concretizou.
B. G. S. – Maurícias

terça-feira, 14 de julho de 2009

Aparições de Mãe Maria nas Maurícias



Por Yogeshini

Durante um certo período de tempo, quando Swami
Vishwananda estava vivendo nas Maurícias, de 1999 a 2000, todas as sextas-feiras, às 21:15 precisamente, uma aparição da Mãe Divina aparecia na capela de Rose Hill. Os devotos vinham para a capela para rezar o rosário a partir das nove da noite, até que a Mãe Divina aparecia. Imediatamente antes da aparição surgir, via sempre clarões azuis e bolas de
luz. O Swamiji dizia que as luzes eram anjos que
acompanhavam a Mãe Maria. Depois de Ela aparecer, o Swamiji começava a falar com Ela. As suas palavras não eram audíveis para nós, mas nós podíamos ver, claramente, os lábios do Swami movendo-se, como se ele estivesse conversando. Nessa altura, nós parávamos o rosário e tentávamos sentir a presença da Mãe. As conversas do Swami com a Mãe Maria normalmente duravam cerca de 10 minutos e depois o Swamiji transmitia a Sua mensagem para nós.


Durante uma das Suas aparições, a Mãe Maria pediu que uma pequena capela fosse construída no jardim. Nesse dia, Ela deu ao Swami um escapulário. Exactamente antes do ashram
nas Maurícias ser inaugurado, no ano 2000, um grupo de quinze pessoas rezava o rosário, no jardim, numa sexta-feira à noite, na altura em que a aparição da Mãe Maria aparecia
sempre. Quando a Mãe Divina surgiu nessa noite, todas as pessoas presentes viram uma bola de luz flutuando debaixo de um ramo de uma árvore, que estava perto da capela.


Uma sexta-feira à noite, nas Maurícias, antes da aparição semanal da Mãe e enquanto nós estávamos esperando para o rosário começar, ouvimos um barulho estrondoso. Toda a
gente se virou e observou o Swamiji ajoelhado em êxtase profundo. Os seus lábios moviam-se como eles normalmente faziam, quando ele tinha as aparições. Rapidamente, todas
as pessoas se juntaram ali e viram uma hóstia flutuando, pelo ar, para a boca aberta de Swami Vishwananda. Apesar de, aqueles que estavam presentes não terem visto quem deu
a hóstia ao Swami, ele mais tarde disse-nos que tinha sido São Miguel.


segunda-feira, 13 de julho de 2009

Jesus também veio

por Dharmananda


A música representa um papel muito proeminente no trabalho de Swami Vishwananda. Quando ele está com outras pessoas, canta repetidamente canções de todas as religiões.
Através do Swami, comecei a aprender como cantar bhajans. Bhajans são um tesouro espiritual enorme e quando os canto, mudo muito rapidamente para a devoção a
Deus.
No início, era esquisito cantar estes cânticos devocionais Indianos, num idioma não familiar como o Sânscrito.
Acompanhei Swami Vishwananda na sua primeira tournée nos Estados Unidos, em Julho de 2005. Passei duas semanas incríveis com ele, numa grande proximidade. Para
todo o lado aonde o Swami ia havia música, fosse no templo de Krishna, durante os seus darshans ou aonde ele estava hospedado. Parece que ele transporta luz com a sua voz quando canta. Quando se canta com ele podemos receber alguma da luz que ele transmite através da sua voz. É impressionante e abre o coração. O último darshan nos Estados Unidos foi num hotel de Los Angeles, na Califórnia no dia reservado para as celebrações do Gurupurnima, um dia em que o guru e todos os mestres espirituais são venerados por todo o lado, conforme o calendário Hindu.
O Swami deu uma palestra muito emocionante acerca do seu próprio guru, Mahavatar
Kriya Babaji. Ele cantou bhajans e começou o darshan com bênçãos para todos os que estavam presentes. A sala estava cheia da divina graça do Swami. Os músicos cantaram e tocaram e aquilo foi pura alegria. Para o fim do darshan, quando fui para a frente para receber a sua bênção, o Swami sussurrou ao meu ouvido, que eu devia cantar Oh my cloud
coloured Christ. O meu primeiro pensamento foi: "Oh porque
devo eu cantar agora no final da noite, eu simplesmente não posso."
Depois pensei, o Swami pediu-me para cantar, por isso ele tem as suas razões e eu o farei porque ele me pediu. Depois de ter recebido a minha bênção, dirigi-me aos
músicos e o tocador de harmónio virou o seu instrumento para mim. Cantei a canção que o Swami me tinha dito para cantar. Depois do darshan ter terminado e a maior parte das
pessoas terem saído da sala, uma mulher disse-me, “O meu guru é Jesus Cristo. Eu esperei toda a noite, ansiando por ouvir uma canção do meu amado mestre. Agradeço-lhe por
ter cantado a canção para Cristo; foi importante para mim pois fez uma ligação entre Cristo e Krishna”! Eu contei à senhora que Swami Vishwananda me tinha pedido para
cantar aquela canção em particular, "Oh my Cloud coloured Christ" e ela ficou profundamente emocionada.


domingo, 12 de julho de 2009

Visham - Os Primeiros Anos

Por B.D



Nos primeiros anos da sua infância,
o Swami vivia na casa de seus pais em Rose-Hill, nas Maurícias.
O apartamento deles era nas traseiras da casa dos seus avós, de forma que, ele cresceu entre tias e tios e uma grande família.
Nas Maurícias, logo depois de uma criança nascer é normal os pais consultarem um sacerdote, para os aconselhar acerca da posição do planeta e das estrelas da
criança, na hora do nascimento, um nome e assim por diante. Foi revelado pelo sacerdote da família que o nome do
Swami devia ser Mahadev, que é o nome do Senhor Shiva.
O sacerdote disse-lhes que na altura do nascimento, Parvati e Shiva estavam a fazer o seu passeio diário à volta do
universo e que eles estavam a passar por ali exactamente
naquela hora. O tempo do seu nascimento era muito
auspicioso!
Os pais carinhosamente deram-lhe o nome de Visham.
Desde os dois anos de idade, o Swami acompanhava a sua avó nas suas orações diárias, durante uma hora, todas as manhãs. Ele seguia-a para fora de casa, onde ela oferecia
orações a Surya e Hanuman.

O Swami nunca deixava escapar um dia. Ele orava com pauzinhos de incenso e flores.
Quando ele atingiu a idade escolar, a sua mãe tinha que o lembrar de tomar o seu pequeno-almoço e certificar-se de que ele não chegava tarde à escola."