Conheci Swami Vishwananda pela primeira vez em
Janeiro de 2000, perto da cidade de Freiburg, na Alemanha.
Tinha ouvido dizer que um jovem Hindu das Maurícias
estava lá e eu estava curiosa para o ver. Quando o conheci,
ele estava tão encantador. Depois de um curto encontro, não
tinha vontade de me ir embora. Era tão bom estar na sua
presença.
Alguns meses mais tarde, ouvi dizer que Swami
Vishwananda vinha a Frankfurt. Estava num dilema. Por um
lado, sentia-me muito atraída pelo que se estava a passar e
queria fazer parte disso, estar na sua presença, mas a minha
mente dizia, “Não, porque é que eu devo correr atrás de um
jovem Hindu? Mantém os teus pés no chão”. Mantive os
meus pés no chão, mas ao mesmo tempo corri atrás dele….e
estava feliz.
Cerca de um mês mais tarde, foi organizada uma
excursão com o Swami — nós viajaríamos através do
nordeste de Itália para visitar alguns mosteiros e lugares de
peregrinação. Senti subitamente um desejo absoluto de ir
também. No entanto, precisamente para me salvaguardar,
levei o meu próprio carro para que pudesse vir embora a
qualquer hora. Foi uma jornada maravilhosa. Visitámos
muitos lugares sagrados, cantámos, rezámos e ficámos
hospedados em mosteiros modestos. Ver o Swami a rezar foi
uma visão muito impressionante. Ele rezava com um fervor
delicado especial. Era óbvio o quanto ele amava Jesus e
Maria. Às vezes ele recebia os estigmas nas suas mãos e pés
e de lado. Ou subitamente, havia uma fragrância forte de
rosas á sua volta. Quando nós estávamos em Turin, eu
acabei por ficar separada do grupo. Andei às voltas na
cidade até que, de repente, senti o cheiro dessa fragrância
encantadora. Segui-a e encontrei novamente o grupo. No fim
dessa jornada, sabia que queria ficar para sempre com o
Swami.
O Swami às vezes tinha visões de Maria ou Jesus. Sempre
que ele tinha uma visão, caía de joelhos de repente com as
mãos juntas. Ele olhava para o alto. Os seus lábios às vezes
moviam-se. De tempos a tempos, ele sorria muito
ternamente ou algumas lágrimas corriam dos seus olhos.
Nós não conseguíamos ver nada e ficávamos ali rezando e
esperando, sabendo que algo especial estava acontecendo.
Mas ficava de nós ocultado.
Depois de uma aparição, o Swami ficava sempre
enlevado. Quando ele era novamente capaz de falar,
perguntava-lhe, “Com quem se parecia Maria? Qual era a
cor das suas roupas? Como é que ela usava o véu?” Então,
ele descrevia sempre o amor inacreditável que emanava
dela. Era tão bom ouvi-lo falar acerca do que ele tinha visto:
“A luz por detrás dela era tão brilhante, vocês não
conseguem imaginar, muito mais brilhante do que a luz do
sol. À volta dela haviam muitos anjos pequeninos…” Ele
recebia mensagens de Maria frequentemente. Ele escrevia e
lia essas mensagens para nós.
Janeiro de 2000, perto da cidade de Freiburg, na Alemanha.
Tinha ouvido dizer que um jovem Hindu das Maurícias
estava lá e eu estava curiosa para o ver. Quando o conheci,
ele estava tão encantador. Depois de um curto encontro, não
tinha vontade de me ir embora. Era tão bom estar na sua
presença.
Alguns meses mais tarde, ouvi dizer que Swami
Vishwananda vinha a Frankfurt. Estava num dilema. Por um
lado, sentia-me muito atraída pelo que se estava a passar e
queria fazer parte disso, estar na sua presença, mas a minha
mente dizia, “Não, porque é que eu devo correr atrás de um
jovem Hindu? Mantém os teus pés no chão”. Mantive os
meus pés no chão, mas ao mesmo tempo corri atrás dele….e
estava feliz.
Cerca de um mês mais tarde, foi organizada uma
excursão com o Swami — nós viajaríamos através do
nordeste de Itália para visitar alguns mosteiros e lugares de
peregrinação. Senti subitamente um desejo absoluto de ir
também. No entanto, precisamente para me salvaguardar,
levei o meu próprio carro para que pudesse vir embora a
qualquer hora. Foi uma jornada maravilhosa. Visitámos
muitos lugares sagrados, cantámos, rezámos e ficámos
hospedados em mosteiros modestos. Ver o Swami a rezar foi
uma visão muito impressionante. Ele rezava com um fervor
delicado especial. Era óbvio o quanto ele amava Jesus e
Maria. Às vezes ele recebia os estigmas nas suas mãos e pés
e de lado. Ou subitamente, havia uma fragrância forte de
rosas á sua volta. Quando nós estávamos em Turin, eu
acabei por ficar separada do grupo. Andei às voltas na
cidade até que, de repente, senti o cheiro dessa fragrância
encantadora. Segui-a e encontrei novamente o grupo. No fim
dessa jornada, sabia que queria ficar para sempre com o
Swami.
O Swami às vezes tinha visões de Maria ou Jesus. Sempre
que ele tinha uma visão, caía de joelhos de repente com as
mãos juntas. Ele olhava para o alto. Os seus lábios às vezes
moviam-se. De tempos a tempos, ele sorria muito
ternamente ou algumas lágrimas corriam dos seus olhos.
Nós não conseguíamos ver nada e ficávamos ali rezando e
esperando, sabendo que algo especial estava acontecendo.
Mas ficava de nós ocultado.
Depois de uma aparição, o Swami ficava sempre
enlevado. Quando ele era novamente capaz de falar,
perguntava-lhe, “Com quem se parecia Maria? Qual era a
cor das suas roupas? Como é que ela usava o véu?” Então,
ele descrevia sempre o amor inacreditável que emanava
dela. Era tão bom ouvi-lo falar acerca do que ele tinha visto:
“A luz por detrás dela era tão brilhante, vocês não
conseguem imaginar, muito mais brilhante do que a luz do
sol. À volta dela haviam muitos anjos pequeninos…” Ele
recebia mensagens de Maria frequentemente. Ele escrevia e
lia essas mensagens para nós.